sexta-feira, 23 de maio de 2014

A BÍBLIA ENSINA A REZAR certo

A BÍBLIA ENSINA A REZAR

 Você sabe o que é rezar? – Sim. Rezar é falar com Deus.
Toda a oração deve ter dois tempos: um tempo curto para falar com Deus; um tempo mais longo para ouvir Deus. Você já sabia?
Embora a oração seja uma conversa de filho para Pai, deve-se pensar no que dizer e no modo como se vai fazer.
No Novo Testamento encontramos os principais elementos para que a nossa oração seja agradável a Deus:
- prudente, confiante, perseverante;
- feita com fé, com humildade;
- recolhimento na oração;
- reta intenção na oração
- oração com poucas palavras
- oração feita em nome de Jesus.
                                                                    1 - PRUDÊNCIA NA ORAÇÃO
1.- Diz-nos o Apóstolo Pedro na sua primeira Carta, capítulo 4, que a moderação e sobriedade são elementos prudentes de uma boa oração:
7. Sede moderados e sóbrios para vos dedicardes à oração.
8. Sobretudo, conservai entre vós um grande amor, porque o amor cobre uma multidão de pecados.
9. Praticai a hospitalidade uns com os outros, sem murmurar.
10. Cada um viva de acordo com a graça recebida e ponde-vos ao serviço dos outros, como bons administradores da graça que Deus vos concedeu.
11. Quem fala, seja porta-voz de Deus; quem se dedica ao serviço, faça-o com as forças que Deus lhe dá, a fim de que em tudo Deus seja glorificado por meio de Jesus Cristo, ao qual pertencem a glória e o poder para sempre.
2 - ORAÇÃO CONFIANTE
1.- O evangelista São Marcos, no capítulo 11, cita as palavras de Jesus sobre a confiança na oração:
22. Jesus disse-lhes: «Tende fé em Deus.
23. Eu vos garanto: se alguém disser a esta montanha: "Levanta-te e lança-te ao mar", e não duvidar no seu coração, mas acreditar que isso vai acontecer, assim acontecerá.
24. É por isso que Eu vos digo: tudo o que pedirdes na oração, acreditai que já o recebestes, e assim será.
25. Quando estiverdes para rezar, perdoai tudo o que tiverdes contra alguém, para que o vosso Pai que está no céu também perdoe os vossos pecados.
26. Mas, se não perdoardes, o vosso Pai que está no céu não perdoará os vossos pecados».
 
2.- Também fala sobre a oração confiante São Paulo na sua carta aos Hebreus, capítulo 4:
15. De facto, não temos um sumo sacerdote incapaz de se compadecer das nossas fraquezas, pois Ele mesmo foi provado como nós, em todas as coisas, menos no pecado.
16. Portanto, aproximemo-nos do trono da graça com plena confiança, a fim de alcançarmos misericórdia, encontrarmos graça e sermos ajudados no momento oportuno.
 
3 - PERSEVERANÇA NA ORAÇÃO
1.- O evangelista São Lucas, no capítulo 11, cita as palavras de Jesus sobre a perseverança na oração:
5. Jesus acrescentou: «Se alguém de vós tivesse um amigo e fosse procurá-lo à meia-noite, dizendo: "Amigo, empresta-me três pães,
6. porque um amigo meu chegou de viagem e não tenho nada para lhe oferecer".
7. E se o outro, lá de dentro, respondesse: "Não me incomodes! Já tranquei a porta, os meus filhos e eu já nos deitámos; não posso levantar-me para te dar os pães!"
8. Eu vos declaro: mesmo que o outro não se levante para dar os pães porque é seu amigo, vai levantar-se ao menos por causa da impertinência dele e dar tudo aquilo que o amigo necessita.
9. Portanto, Eu vos digo: pedi e ser-vos-á dado! Procurai e encontrareis! Batei e abrir-vos-ão a porta!
 
2.- Ainda o evangelista São Lucas, no capítulo 18, cita mais palavras de Jesus sobre a perseverança na oração:
1. Jesus contou aos discípulos uma parábola, para lhes mostrar a necessidade de rezar sempre, sem nunca desistir. Ele dizia:
2.«Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus e não respeitava os homens.
3. Na mesma cidade havia uma viúva que ia à procura do juiz, pedindo: "Faz-me justiça contra o meu adversário!"
4. Durante muito tempo, o juiz recusou-se. Por fim pensou: "Eu não temo a Deus e não respeito os homens;
5. mas esta viúva já me está a aborrecer. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha continuamente incomodar-me"».
6. E o Senhor acrescentou: «Escutai o que diz este juiz injusto.
7. E Deus não faria justiça aos seus escolhidos que dia e noite gritam por Ele? Será que vai fazê-los esperar?
8. Eu vos declaro que Deus lhes fará justiça, e bem depressa.
 
3.- Também fala sobre a oração perseverante São Paulo na sua carta aos Romanos, capítulo 12:
11. Quanto ao zelo, não sejais preguiçosos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor.
12. Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração.
13. Sede solidários com os cristãos nas suas necessidades e aperfeiçoai-vos na prática da hospitalidade.
14. Abençoai os que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis.
15. Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.
16. Vivei em harmonia uns com os outros. Não vos deixeis levar pela mania de grandeza, mas afeiçoai-vos às coisas modestas. Não vos considereis sábios.
17. Não pagueis a ninguém o mal com o mal; a vossa preocupação seja fazer o bem a todos os homens.
18. Se for possível, no que depende de vós, vivei em paz com todos.
                                                             4 - ORAÇÃO FEITA COM FÉ
1.- O evangelista São Mateus, no capítulo 21, cita as palavras de Jesus sobre a fé na oração:
21. Jesus respondeu: «Garanto-vos que se tiverdes fé, e não duvidardes, fareis não só o que Eu fiz com a figueira, mas também podereis dizer a esta montanha: "Tira-te daqui e lança-te ao mar", e isso acontecerá.
22. E tudo o que na oração pedirdes com fé, recebê-lo-eis».
23. Jesus entrou no Templo. Enquanto ensinava, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se e perguntaram: «Com que autoridade fazes estas coisas? Quem foi que te deu esta autoridade?»
24. Jesus respondeu: «Eu também vou fazer-vos uma pergunta. Se responderdes, também vos direi com que autoridade faço isto.
5 - ORAÇÃO FEITA COM HUMILDADE
1.- O evangelista São Lucas, no capítulo 18, cita as palavras de Jesus sobre a humildade na oração:
9. Para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola:
10.«Dois homens subiram ao Templo para rezar; um era fariseu, o outro era cobrador de impostos.
11. O fariseu, de pé, rezava assim no seu íntimo: "Ó Deus, eu Te agradeço, porque não sou como os outros homens, que são ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos.
12. Eu faço jejum duas vezes por semana e dou o dízimo de todos os meus rendimentos".
13. O cobrador de impostos ficou à distância e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu, mas batia no peito, dizendo: "Meu Deus, tem piedade de mim, que sou pecador!"
14. Eu declaro-vos: este último voltou para casa justificado e o outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado».
 
2.- Também dá uma lição de humildade São Paulo como se lê em Atos dos Apóstolos, capítulo 20:
33. Nunca cobicei prata, nem ouro nem vestes de ninguém.
34. Vós mesmos sabeis que estas minhas mãos providenciaram o que era necessário para mim e para os que estavam comigo.
35. Em tudo vos mostrei que é trabalhando assim que devemos ajudar os fracos, recordando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: «Há mais felicidade em dar do que em receber».
36. Após estas palavras, Paulo ajoelhou-se e rezou com todos eles.
                                                        6 - RECOLHIMENTO NA ORAÇÃO
1.- O evangelista São Mateus, no capítulo 6, cita as palavras de Jesus sobre a recolhimento na oração:
5.«Quando rezardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de rezar de pé nas sinagogas e nas esquinas para serem vistos pelos homens. Eu vos garanto: eles já receberam a recompensa.
6. Ao contrário, quando rezares, entra no teu quarto, fecha a porta e reza ao teu Pai ocultamente; e teu Pai, que vê o escondido, recompensar-te-á».
 
2.- Ainda o evangelista São Mateus, no capítulo 14, mostra que Jesus também se recolhia para fazer oração:
22. Logo em seguida, Jesus obrigou os discípulos a entrar na barca e a ir à frente, para o outro lado do mar, enquanto Ele despedia as multidões.
23. Logo depois de despedir as multidões, Jesus subiu sozinho ao monte para rezar. Ao anoitecer, Jesus continuava ali sozinho.
                                                    7 - RETA INTENÇÃO NA ORAÇÃO
1.- O evangelista São Mateus, no capítulo 6, cita as palavras de Jesus sobre a reta intenção de quem reza:
5.«Quando rezardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de rezar de pé nas sinagogas e nas esquinas para serem vistos pelos homens. Eu vos garanto: eles já receberam a recompensa.
6. Ao contrário, quando rezares, entra no teu quarto, fecha a porta e reza ao teu Pai ocultamente; e teu Pai, que vê o escondido, recompensar-te-á».
                                                8 - ORAÇÃO COM POUCAS PALAVRAS
1.- O evangelista São Mateus, no capítulo 6, cita as palavras de Jesus aconselhando pouca palavras na oração:
7.«Quando rezardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por causa do seu palavreado.
8. Não sejais como eles, pois o vosso Pai sabe do que precisais antes de vós Lho pedirdes.
                                                9 - ORAÇÃO FEITA EM NOME DE JESUS
 1.- O evangelista São João, no capítulo 14, cita as palavras de Jesus sobre a quem deve ser dirigida a oração:
12. Eu vos garanto: quem acredita em Mim fará as obras que Eu faço, e fará ainda maiores do que estas, porque Eu vou para o Pai.
13. O que pedirdes em meu nome Eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
14. Se pedirdes qualquer coisa em meu Nome, Eu o farei».
15.«Se Me amais, obedecereis aos meus mandamentos.
16. Então Eu pedirei ao Pai e Ele dar-vos-á outro Advogado, para que permaneça convosco para sempre.
 
2.- Ainda o evangelista São João, no capítulo 15, cita mais palavras de Jesus sobre a quem deve ser dirigida a oração:
12. O meu mandamento é este: amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.
13. Não existe amor maior do que dar a vida pelos amigos.
14. Sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando.
15. Não vos chamo empregados, pois o empregado não sabe o que o patrão faz; chamo-vos amigos, porque vos comuniquei tudo o que ouvi a meu Pai.
16. Não fostes vós que Me escolhestes, mas fui Eu que vos escolhi. Eu destinei-vos para irdes e dardes fruto e para que o vosso fruto permaneça. O Pai dar-vos-á tudo o que Lhe pedirdes em meu nome.
 
EXEMPLO DE UMA ORAÇÃO BEM FEITA
Mat. 6,9-13
9. DISSE JESUS: rezai assim: Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o vosso nome;
10. venha a nós o vosso reino; seja feita a vossa vontade, assim na Terra como no Céu.
11. O pão nosso de cada dia nos dai hoje.
12. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.
13. E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 

quarta-feira, 21 de maio de 2014

AQUI PODE DIZER: "PALAVRA DE DEUS"

Aqui é Bíblia-PALAVRA DE DEUS MESMO


Quem fala? Não é Moisés, nem um profeta, nem um apóstolo, nem bispo, nem papa.
Localize estas verdades no Evangelho. São primordiais para a sua fé, para a sua vida presente e futura:

1- Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz.

A paz que vos dou não é a paz que o mundo dá.

2-Não fique perturbado o vosso coração.
Não fiqueis perturbados, nem tenhais medo.

3- Acreditai em Deus e acreditai também em Mim.

Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.

Ninguém vai ao Pai senão por Mim.

4- Acreditai em Mim: Eu estou no Pai e o Pai está em Mim.

Acreditai nisto, ao menos por causa das minhas obras (milagres).

5- Se pedirdes qualquer coisa em meu Nome, Eu o farei».

6- Se Me amais, obedecereis aos meus mandamentos.

Se alguém Me ama, guarda a minha palavra e meu Pai o amará.

Eu e meu Pai viremos e faremos nele a nossa morada.

7- Quem não Me ama não guarda as minhas palavras.

A palavra que ouvis não é minha, mas é a palavra do Pai que Me enviou.

8- Quem aceita os meus mandamentos e lhes obedece, esse é que Me ama.

Quem Me ama será amado por meu Pai.

Eu também o amarei e manifestar-Me-ei a ele».

9- Há tanto tempo que estou no meio de vós e ainda não Me conheces, Filipe?

Quem Me viu, viu o Pai. Como é que dizes: "Mostra-nos o Pai"?

Não acreditas que Eu estou no Pai e que o Pai está em Mim?

As palavras que vos digo, não as digo por Mim mesmo,

O Pai que permanece em Mim, Ele é que realiza estas obras.

10- Eu vou, mas voltarei para vós".

Se Me amásseis, alegrar-vos-íeis porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que Eu.

11- Não vos deixarei órfãos, mas voltarei para vós.
Existem muitas moradas na casa de meu Pai.
Se não fosse assim, Eu ter-vo-lo-ia dito, porque vou preparar-vos um lugar.
E quando Eu for e vos tiver preparado um lugar, voltarei e levar-vos-ei comigo,
para que onde Eu estiver, vós estejais também.
Nesse dia, conhecereis que Eu estou em meu Pai, vós em Mim e Eu em vós.
 
 

OS PRIMEIROS DIÁCONOS


DOS DÁCONOS AOS NOSSOS DIAS

 

Os diáconos surgiram de uma necessidade da igreja primitiva e de um conflito entre cristãos de origem hebraica e cristão de origem grega por causa da divisão de alimentos.

Os apóstolos, então, acharam por bem dividir as tarefas: uns ficariam com a administração dos bens espirituais, outros com a administração dos bens temporais.

Como os apóstolos eram poucos para a tender a tudo, criaram os diáconos para assumirem a administração dos bens temporais e pôr fim ao conflito entre os fieis. Assim, os apóstolos ficaram com mais tempo livre para dedicar-se à evangelização.

Verifica-se que os apóstolos, embora pessoas simples, conheciam muito bem e seguiam os ensinamentos populares:  “ninguém faz bem duas coisas”  e “homem certo no lugar certo”.

Os diáconos ficaram com a parte social na administração dos bens temporais, atendendo de modo especial aos órfãos e viúvas dividindo as doações com equidade, sem distinção entre hebraicos e gregos; os apóstolos dedicaram-se totalmente à administração pastoral de evangelizar, isto é, levar a toda a parte a boa nova que o Reino de Deus chegou.

Isto está muito claro nesta passagem bíblica do livro dos Atos dos Apóstolos, capítulo 6:

1. Naqueles dias, o número dos discípulos tinha aumentado, e os fiéis de origem grega começaram a queixar-se contra os fiéis de origem hebraica. Os de origem grega diziam que as suas viúvas eram deixadas de lado no atendimento diário.

2. Então os Doze convocaram uma assembleia geral dos discípulos e disseram: «Não está certo que nós deixemos a pregação da Palavra de Deus para servirmos à mesa.

3. Irmãos, é melhor que escolhais entre vós sete homens de boa fama, repletos do Espírito e de sabedoria, e encarregá-los-emos dessa tarefa.

4. Deste modo, nós poderemos dedicar-nos inteiramente à oração e ao serviço da Palavra».

5. A proposta agradou a toda a assembleia. Então escolheram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo; e também Filipe, Prócoro, Nicanor, Timon, Parmenas e Nicolau de Antioquia, um pagão que seguia a religião dos judeus.

6. Todos estes foram apresentados aos Apóstolos, que oraram e impuseram as mãos sobre eles.

7. Entretanto, a Palavra do Senhor espalhava-se. O número dos discípulos crescia muito em Jerusalém, e um grande número de sacerdotes judeus obedecia à fé cristã.

8. Cheio de graça e poder, Estêvão fazia grandes prodígios e sinais entre o povo.

                                               A CIUMEIRA REINANTE

Que a organização da igreja primitiva era perfeita, podemos concluir pela ciumada que gerou:

9. No entanto, alguns membros da sinagoga dos Libertos, com cireneus e alexandrinos, e alguns da Cilícia e da Ásia começaram a discutir com Estêvão.

10. Mas não conseguiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que Estêvão falava.

11. Então subornaram alguns indivíduos que disseram: «Ouvimos este homem proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus».

12. Deste modo, incitaram o povo e os anciãos. Os doutores da Lei prenderam Estêvão e conduziram-no ao Sinédrio.

13. Ali apresentaram falsas testemunhas que diziam: «Este homem não cessa de falar contra este lugar santo e contra a Lei.

14. De facto, nós ouvimo-lo afirmar que Jesus, o Nazareno, destruirá este lugar e subverterá os costumes que Moisés nos transmitiu».

15. Todos os que estavam sentados no Sinédrio tinham os olhos fixos em Estêvão e viram o seu rosto como o rosto de um anjo.

                                                            O BEM INCOMODA

Eh! Este mundo não tem jeito! Parece até que já nasceu torto, mas não é verdade. O Paraíso era uma maravilha. Ainda hoje a palavra “paraíso” significa o que há de melhor. Mas o homem perdeu o direito de usar o paraíso porque o paraíso tinha dono. A ganância de tomar o paraíso e expulsar o dono deu no que deu: rua. Isto porque Deus é justo.

Se as coisa estão indo mal, se o povo está oprimido, se a injustiça campeia, justifica-se a mudança para melhor.

Estava tudo muito bem... mas outros foram os escolhidos.... e o ciúme dos incompetentes se agigantou e os cegou, a ponto de inventarem mentiras diabólicas sobre esses diáconos, não só Estêvão, trabalhadores, honrados e despojados:

- «Ouvimos este homem proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus».

- «Este homem não cessa de falar contra este lugar santo e contra a Lei.

Coisas que aconteceram no passado .... e se repetem no presente com muito mais intensidade!

Quantos diáconos, quantos padres, quantos bispos, quantos religiosos e religiosas, foram condenados ao ostracismo, sem direito a defesa, porque suas obras ofuscavam o brilho de seus superiores!

Não é uma crítica ... é um tema de meditação... para que as injustiças acabem também no ceio da igreja contemporânea que não obedece à CLT. Quantos "seres humanos", "trabalhadores do reino", perderam o "ofício" e saíram para esmolar em casa da família ou de amigos! A justiça social também brada aos céus.

Se eu não for justo e, mais, não tiver caridade-humildade, a reconquista do “paraíso” será pura ilusão. De nada adiantará bater com a mão no peito. Na porta terá alguém para me dizer: “Não te conheço.”